Extintor Classe A

Você sabia que o extintor classe A pode ser o que separa um pequeno susto de um incêndio descontrolado em casa ou no trabalho? O extintor classe A é indicado para apagar incêndios causados por materiais sólidos comuns — como madeira, papel, tecido e plástico — e saber usá-lo corretamente aumenta muito suas chances de controlar o fogo rápido e com segurança.

Você vai entender de forma prática como identificar um extintor classe A, quando e como acioná‑lo, quais cuidados tomar na hora da compra e manutenção, e por que ter o aparelho certo pode proteger sua família, colegas e patrimônio.

1. O que é o extintor classe a e seu princípio de atuação

Item 1 detalha o extintor classe a: equipamento projetado para apagar incêndios em materiais sólidos combustíveis, explicando seu princípio de atuação e por que é referência nas classes de risco residenciais e industriais.

Como o agente age sobre o combustível e a chama

O extintor classe a é preenchido com agente extintor — geralmente água pressurizada com aditivo ou pó químico — que atua diretamente sobre o combustível. Seu princípio básico combina resfriamento e abafamento: reduz a temperatura do material e interrompe o contato entre oxigênio e partículas em combustão. Essa informação é essencial para escolher o equipamento adequado em ambientes com papel, madeira e tecidos.

No uso prático, o operador aponta o jato na base do fogo e faz varreduras laterais. Esse movimento maximiza o resfriamento e evita reignição. Em testes, aplicação correta reduz temperatura superficial em segundos, limitando propagação para áreas adjacentes. Comparado a extintores de outras classes, o extintor classe a concentra eficácia em materiais sólidos, diferenciando-se por método físico-químico de supressão.

Para implementação imediata, combine extintores classe a com planos de evacuação e inspeções periódicas. Em oficinas e escritórios, posicione unidades próximas a pontos de acumulação de papel e madeira. Treine equipe para identificar classes de fogo e aplicar o princípio de resfriamento-abafamento; isso aumenta a taxa de contenção e reduz danos estruturais em incêndios de combustíveis sólidos.

  • Principais aplicações: papéis, madeira, tecidos e resíduos sólidos.
  • Modo de uso: jato na base do fogo com movimentos de varrimento para resfriamento.
  • Vantagem específica: evita reignição por redução rápida da temperatura.

Aplicar o agente na base e manter distância segura garante resfriamento eficaz e previne reignição imediata.

Adote extintor classe a conforme risco do local, treine operadores no princípio de resfriamento e posicione unidades em pontos de maior concentração de materiais combustíveis.

2. Agentes extintores adequados para classe A: água pressurizada e pó

Agente extintor voltado para incêndios em material sólido: água pressurizada e pó apresentam respostas distintas para papel madeira, cada tipo com aplicação operacional definida e eficácia mensurável.

Escolha prática por material e cenário

Água pressurizada extingue por resfriamento e saturação, ideal para incêndios de papel madeira em estágios iniciais e áreas com risco reduzido de eletricidade. Como agente extintor, a agua pressurizada cria um filme de resfriamento; portanto, é o tipo preferido quando objetivo é reduzir temperatura rapidamente e evitar reignição. Use extintores calibrados para alcance e vazão adequados a pilhas de papel ou painéis de madeira.

Pó químico seca atua por abafamento e interrupção da reação em cadeia; é mais versátil em ambientes com equipamentos e em espaços confinados. Em comparação com a agua pressurizada, o pó cobre superfícies e penetra fibras de papel madeira, reduzindo a reatividade. Para situações onde contato com eletricidade é possível, opte por pó apropriado e siga procedimentos de limpeza pós-uso para evitar corrosão ou contaminação.

Aplicação imediata: posicione-se a favor do vento, ataque a base das chamas com movimentos varridos e mantenha distância de segurança. Combine tipos quando cenário exigir — por exemplo, agua pressurizada para resfriar massa e pó para selar pontos quentes em entulho de papel madeira. Para aquisição e especificações de extintores de água consulte extintor de água e valide pressão, capacidade e classificação.

  • Água pressurizada: resfriamento rápido, ideal para grandes volumes de papel e estruturas de madeira.
  • Pó químico: abafamento e interrupção da reação, indicado onde há risco elétrico ou mistura de materiais.
  • Combinação tática: iniciar com água para resfriar, finalizar com pó em pontos de reignição.

Para papel madeira, priorize água para resfriamento; use pó quando houver risco elétrico ou necessidade de selar pontos de calor.

Selecione o tipo conforme material e cenário: água pressurizada para resfriamento imediato, pó para versatilidade e segurança em presença de eletricidade.

3. Seleção por local e risco: onde usar o extintor classe a

Extintor classe A indicado para ambientes com materiais sólidos combustíveis — papel, madeira, tecidos. Escolha por local e risco prioriza pontos com maior carga de material, rotina de ocupação e facilidade de acesso em emergência.

Mapeamento prático de áreas críticas

Característica central: o extintor classe A atua por resfriamento e penetração em brasas. Em escritórios, arquivo e depósito, selecione unidades com capacidade compatível à área e sinalização clara; posicione próximo à rota de fuga para uso rápido em emergencia. Avalie risco por densidade de materiais e presença de equipamentos eletricos, evitando obstáculos que impeçam acesso correto ao equipamento.

Aplicação por cenário: em escolas, bibliotecas e almoxarifados o risco principal é combustão sustentada — prefira extintores com agente formado para penetrar materiais fibrosos. Em áreas com equipamentos eletricos, mantenha distância segura antes de atuação e use procedimentos de corte de energia; treine equipes para abordagem correta e comunicação de emergencia aos bombeiros.

Implementação imediata: faça inspeção trimestral do equipamento, verifique selo, pressão e acesso desobstruído. Mapear locais críticos reduz tempo de resposta e aumenta seguranca geral; instale placas e posicione extintores a 1,5 m do piso, com livre visibilidade. Differencie alternativas: extintor classe A versus ABC — o A é ideal para cargas sólidas, enquanto ABC agrega versatilidade onde múltiplos riscos coexistem.

  • Depósitos de papel, madeira e embalagens
  • Escritórios, bibliotecas e salas de aula
  • Áreas de circulação próximas a rotas de fuga

Priorize mapeamento e sinalização: reduzir distância ao extintor diminui tempo de intervenção em emergencia.

Selecione extintor classe A conforme análise de local e risco, treine uso correto e combine com rotina de manutenção para resposta eficaz em emergencia.

4. Classes de incêndio e comparação entre tipos de extintores

4. Classes de incêndio: foco prático no extintor classe A. Aqui explico por que esse tipo atinge materiais sólidos e quando optar por alternativas para líquidos e equipamentos elétricos.

Quando o extintor classe A é a escolha prática

O item 4 destaca diferenças entre classe incendios e pertinência do extintor classe A. Incêndios de classe A envolvem materiais sólidos combustíveis — madeira, papel, tecido — onde o agente expulsa calor e penetra fibras. Um extintor classe A usa agente que resfria e penetra, reduzindo reignição. Compare com outros tipos: extintores de pó para extintor Classe B são melhores para líquidos inflamaveis, enquanto CO2 atende equipamentos elétricos.

Para escolhas no terreno, mapear classe incendios no local é vital. Exemplo prático: em um almoxarifado com pallets e caixas, extintor classe A 6A/20B é adequado; em oficina com líquidos, mantenha extintor para líquidos inflamaveis próximo e sinalizado. A diferenciação entre classes também dita manutenção: agentes aquosos necessitam recarga e teste hidrostático semelhantes, já os de pó exigem limpeza após descarga.

Aplicação imediata: treine equipes para identificar o tipo de fogo antes de agir. Um extintor classe A é ineficaz em incêndio causado por líquidos inflamaveis — uso errado aumenta propagação. Combine tipos conforme risco: estação com máquinas elétricas usa CO2 para circuitos e extintor classe A para combustíveis sólidos. Documente a matriz de riscos por área e posicione os tipos de extintor adequados.

  • Classificação: A (sólidos), B (líquidos inflamaveis), C/D/K (gases, metais, cozinha)
  • Escolha por risco: sólido→classe A, líquido→B, elétrico→CO2
  • Implementação: sinalização, treinamentos e manutenção periódica

Erro comum: usar extintor classe A em fogo de líquidos inflamaveis aumenta risco de propagação e falha na extinção.

Posicione extintor classe A onde predominem sólidos combustíveis; combine com tipos específicos para líquidos inflamaveis e risco elétrico, registrando responsabilidades claras.

5. Normas, certificação, mercado e consulta técnica

5. Normas e certificação definem responsabilidade técnica e conformidade para extintor classe A; esse item explica exigências legais, opções do market e quando consulte um especialista para validação imediata.

Requisitos práticos para conformidade e escolha no market

Normas aplicáveis (NBR e Inmetro) determinam capacidade, ensaios e identificação do extintor classe A; registro de placas, selo de certificação e periodicidade de manutenção criam cadeia de responsabilidade. Ao adquirir, verifique certificado de ensaio e instruções do fabricante: comprovantes reduzem risco de autuação e garantem eficiência em incêndios por materiais sólidos. Consulte responsável técnico sempre que houver dúvida sobre adequação.

O mercado oferece versões portáteis, carreta para locais de grande fluxo e modelos com agentes distintos; escolha conforme risco (papel, madeira, tecidos). Comparações práticas: tempo de descarga, alcance e reclassificação após recarga. Fornecedores certificados entregam informacao técnica e laudo; solicite ficha técnica e comprovante de calibração do manômetro antes da compra. Consulte também a necessidade de integração com sistemas fixos e AVCB, como em AVCB de empresas.

Para instalação e registro, siga cronograma de inspeção: inspeção visual mensal, manutenção semestral e recarga/certificação anual ou conforme manufacturer. Em ambientes industriais, registre alterações no inventário do sistema de segurança contra incêndio e atualize o responsável técnico. Contratar empresa credenciada e exigir protocolos de teste documentados reduz falhas operacionais e assegura conformidade legal em vistorias.

  • Verificação: selo Inmetro, NBR aplicável e número de série
  • Documentação: certificado de ensaio, ficha técnica e laudo de calibração
  • Serviço: empresa credenciada e responsável técnico registrado

Indicador relevante

Detalhe explicado

Validade do certificado

Prazo de validade do selo/certificado indica quando recertificar ou substituir o extintor para manter conformidade.

Registro do responsável técnico

Nome e CREA/registro profissional asseguram que manutenções e pareceres são assinados por profissional habilitado.

Priorize fornecedores com histórico comprovado; um laudo técnico reduz risco de rejeição em vistorias e aumenta disponibilidade operacional.

Valide certificados, exija documentos e consulte responsável técnico antes da compra; ação imediata garante conformidade central e proteção efetiva.

6. Instalação, manutenção e garantia: cuidados do corpo técnico

6. Instalação, manutenção e garantia foca o papel do corpo técnico na correta instalação de extintor classe A, garantindo seguranca operacional, rastreabilidade da manutenção e cobertura de garantia com documentação técnica precisa.

Responsabilidade técnica aplicada: do projeto ao laudo

O corpo técnico deve validar local, altura e suporte conforme norma, registrar o número do equipamento e emitir laudo com informacao técnica. Instalação inadequada reduz alcance e eficiência contra incêndios em materiais classe A; por isso, consulte sempre profissional com certificação e experiência comprovada. Checklist prático: ponto de fixação, visibilidade, distância máxima até 15 m e ausência de obstruções.

Manutenção preventiva executada por corpo técnico inclui inspeção visual mensal, manutenção anual e recarga conforme pressão/tempo. Exemplo real: em ambiente escolar, inspeções trimestrais detectaram 12% de válvulas corroídas em um ano, evitando falhas. Registros digitais com fotos, data e assinatura técnica tornam a garantia executável junto ao fabricante e facilitam auditoria de seguranca.

A garantia demanda conformidade com manutenções registradas pelo corpo técnico autorizado; falha na manutenção pode anular cobertura. Aplicações diretas: trocar selo de lacre após recarga, substituir mangueira quando houver rachaduras e testar pressão com manômetro. Política prática: exigir certificado de serviço, protocolo de teste e instruções de reutilização para equipes internas.

  • Inspeção inicial: confirmação de local e fixação pelo corpo técnico
  • Manutenção periódica: limpeza, verificação de pressão e recarga documentada
  • Garantia: exigir certificado de conformidade e relatórios assinados

Indicador relevante

Detalhe explicado

Intervalo de inspeção

Mensal visual, anual técnico: reduz risco operacional e mantém validação de garantia

Registro da manutenção

Documentação digital com assinatura do corpo técnico torna possível acionamento de garantia e auditoria de seguranca

Exigir comprovante do corpo técnico e imagens antes/depois transforma manutenção em prova acionável junto ao fabricante.

Priorize corpo técnico certificado, mantenha registros da manutenção e use a garantia como instrumento de seguranca e conformidade operacional.

7. Uso correto em emergência e estratégias para melhorar a resposta ao fogo

7. Uso correto em emergencia e estratégias para melhorar a resposta ao fogo: passos claros para acionar um incendio extintor classe A, priorizar evacuação, comunicação e atacar o foco com técnica adequada, minimizando propagação do fogo.

Ação direta e preparação preventiva para reduzir danos

Ao enfrentar um fogo em ambiente controlável, mantenha calma e avalie risco imediato: distância, vento e material em combustão. Em emergencia, procure rota de fuga; se seguro, puxe trava do incendio extintor, aponte bocal na base das chamas e pressione. Essa sequência reduz tempo de resposta e aumenta a chance de extinção rápida — medida que melhora segurança de ocupantes e preserva bens.

Treinamento prático constrói experiencia: simulações com cenários de fogo realistas demonstram alcance efetivo do jato e tempo de descarga do extintor. Registre métricas simples — distância eficaz (m), duração média de descarga (s) — e repita exercícios trimestrais. Para emergencia real, essa experiencia prévia reduz hesitação e orienta escolha de técnica: varredura lateral para chamas extensas, ataque direto para foco único.

Estratégias organizacionais para melhorar resposta incluem pontos de encontro, brigadas treinadas e inspeções visuais regulares dos extintores. Identifique locais com maior risco de fogo e posicione unidades adicionais; rotule extintores com instruções rápidas. Em emergencia, comunique claramente por meios sonoros e visuais e priorize salvamento humano antes do uso do equipamento. Essas ações sistematizam resposta e reduzem impacto do incendio extintor isolado.

  • Checklist rápido: retirar trava, mirar na base, varrer sobre o fogo
  • Rotinas trimestrais de treinamento para experiencia prática com cenários reais
  • Sinalização estratégica e rotas claras para reduzir tempos de resposta

Prática trimestral reduz hesitação e acelera uso correto do extintor, transformando conhecimento em ação mensurável.

Implemente rotinas de treino, pontos de encontro e checklists visuais; essas medidas tornam uso do extintor mais seguro e a resposta mais eficaz.

Conclusão

O extintor classe a é o equipamento principal contra incêndios em materiais sólidos; sua escolha correta protege o corpo ocupante, facilita resposta local e assegura conformidade exigida pelo mercado.

Priorize decisão técnica e posicionamento estratégico

O extintor classe a deve ser selecionado conforme risco, capacidade e certificação: modelos adequados reduzem tempo de propagação e aumentam chance de controle inicial. Como recurso principal de combate, a visibilidade e sinalização no local aumentam sua eficácia. Empresas que alinham especificação técnica, inventário e treinamento do corpo de resposta observam redução mensurável em incidentes e custos operacionais no mercado competitivo.

Manutenção transforma o extintor classe a em ativo confiável: inspeção mensal, revisão anual e recarga conforme fabricante. Treinamento prático do corpo responsável inclui simulações no local, checklists e registro de acionamentos. Exemplos práticos mostram escritórios que reduzindo distância até o extintor classe a melhoraram tempo médio de resposta e conformidade em auditorias internas e externas.

Ao escolher, combine risco, ergonomia e facilidade de manuseio para o público local. Prefira fornecedores com selo de aprovação e suporte técnico ao corpo interno; políticas internas devem listar o extintor classe a como equipamento principal em mapas de risco. Posicionamento consistente e registros atualizados garantem resposta eficaz e atendimento a requisitos do mercado.

  1. Mapeie riscos e selecione modelo do extintor classe a conforme carga de fogo e ocupação.
  2. Implemente inspeção mensal e revisão anual com registro documental para garantir conformidade.
  3. Treine o corpo responsável em ações práticas e posicione extintores no local de maior risco.

Equipar e manter extintor classe a reduz danos imediatos: foco em posicionamento, manutenção e treinamento do corpo operacional.

Trate o extintor classe a como ativo principal: especifique corretamente, treine o corpo e garanta presença estratégica em cada local.

Perguntas Frequentes

O que é um extintor classe A e para que tipos de incêndio ele serve?

O extintor classe A é projetado para combater incêndios em materiais sólidos que deixam brasa, como madeira, papel, tecidos e alguns plásticos. Ele atua resfriando e apagando o combustível por meio de agentes como água pressurizada, espuma ou pó químico específico. Esse tipo de extintor não é indicado para fogos com líquidos inflamáveis (classe B) nem para equipamentos elétricos energizados (classe C), salvo quando o fabricante especifica segurança para eletricidade.

Como identificar um extintor classe A na prática?

Normalmente o extintor classe A traz identificação visual no rótulo ou na placa, indicando a letra “A” e pictograma correspondente. Também é possível reconhecer pelo tipo de agente: extintores de água com pressão, espuma mecânica ou pó ABC são comuns para classe A. Verifique a etiqueta com informações sobre capacidade, tempo de descarga e classes de incêndio indicadas antes de usar.

Extintor classe A serve para apagar fogo em eletricidade?

Em geral, não. Extintores à base de água ou espuma não devem ser usados em equipamentos elétricos energizados, porque conduzem eletricidade e podem causar choque. Para incêndios envolvendo eletricidade, prefira extintores específicos classificados para classe C (ou extintores com aprovação para uso em equipamentos elétricos), como pó químico ABC ou dióxido de carbono (CO2), após desligar a alimentação quando possível.

Qual a manutenção e periodicidade exigida para um extintor classe A?

Extintores devem passar por inspeção visual mensal e manutenção técnica anual por empresa credenciada. A recarga é necessária após uso ou quando indicado pela inspeção hidráulica e pelos prazos do fabricante; extintores com água e espuma também exigem testes de estanqueidade e, dependendo do agente, ensaios específicos a cada alguns anos. Manter o lacre, manômetro e selo de validade em dia é essencial para eficácia e conformidade com normas.

Qual capacidade de extintor classe A escolher para minha residência ou empresa?

A escolha depende da área de risco e da atividade: residências geralmente utilizam extintores de 2 kg a 6 kg (pó ABC) ou extintores de água pressurizada de menor capacidade para áreas sem riscos elétricos. Em comércios e indústrias, recomenda-se estudo de brigada e do corpo de bombeiros local, que indicam quantos e quais tipos — por exemplo, extintores de 6 kg a 12 kg ou sistemas fixos. Consulte a norma técnica e um profissional para dimensionamento correto.

Qual capacidade de extintor classe A escolher para minha residência ou empresa?

A escolha depende da área de risco e da atividade: residências geralmente utilizam extintores de 2 kg a 6 kg (pó ABC) ou extintores de água pressurizada de menor capacidade para áreas sem riscos elétricos. Em comércios e indústrias, recomenda-se estudo de brigada e do corpo de bombeiros local, que indicam quantos e quais tipos — por exemplo, extintores de 6 kg a 12 kg ou sistemas fixos. Consulte a norma técnica e um profissional para dimensionamento correto.

Onde devo instalar o extintor classe A e como garantir fácil acesso em caso de incêndio?

Instale extintores em locais visíveis, próximos às saídas e a áreas de risco (cozinha, almoxarifado, oficinas), a uma altura que permita o rápido alcance — normalmente entre 0,90 m e 1,60 m do chão até a alça. Mantenha sinalização, livre de obstáculos e iluminação adequada. Para empresas, respeite o plano de emergência que define pontos de concentração e locais de extintores, garantindo treinamento da equipe para uso correto e seguro.


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Extintor Classe AImagem ilustrativa de Extintor Classe A
Extintor Classe AImagem ilustrativa de Extintor Classe A

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